Talvez seja mesmo a palavra indicada para descrever o sentimento de todo o universo portista… Desde adeptos e sócios, passando pelos jogadores, onde a maioria desceu ao fundo da sua moral. Já não digo a do treinador, uma vez que foi a Londres jogar com Nuno André Coelho, o 4º central da época com pouquíssimos minutos nas pernas, e que ontem jogou na posição de trinco. Por isso, e pelas declarações de que “perdemos com os nossos erros mas também pelo talento do Arsenal”, fica demonstrado que foi a Londres jogar com medo e a saber que acontecesse o que viesse a acontecer, haveria sempre a desculpa do talento.
Não vi talento algum nos dois primeiros golos do Arsenal, em que os seus jogadores limitaram-se a aproveitar a displicência dos jogadores do Porto, principalmente de Fucile. O 3º golo tem algum talento de 
Nasri, mas seis jogadores não conseguiram pará-lo num curto espaço de terreno. O 4º golo foi outra distracção colectiva e o 5º mercê da ingenuidade de Fucile. Contas feitas, cinco golos encaixados, cinco erros grosseiros da equipa. Neste aspecto em particular, o treinador não tem culpa (mas tem em muitos outros), mas teria que apontar o dedo aos seus jogadores pela atitude que tiveram e pela falta de profissionalismo, num clube que não está de maneira alguma habituado a estas exibições (já nem se fala do resultado), nem a esta tamanha pequenez. De resto, o costume dos últimos jogos. Falcão claramente o melhor, a jogar por dois ou três, Micael talentoso mas já em esforço; Hulk ingénuo e egoísta; Fucile noutro mundo, já não serve de desculpa o esforço e a garra do rapaz; Álvaro Pereira intermitente; Bruno Alves a jogar quase que por favor (não é o mítico 2 da casa, esses jamais tinham tal atitude); Varela a evidenciar-se e a mostrar serviço; Meireles sem forma; Rolando esforçado mas não consegue dar conta do serviço todo, muito menos quando tem que tapar os buracos dos outros. Depois olha-se para o banco e vem Rodriguez, um dos melhores. Mariano já deu provas que os golos marcados são apenas momentos e Guarin trapalhão sem saber muito bem o que fazer em campo.
Nasri, mas seis jogadores não conseguiram pará-lo num curto espaço de terreno. O 4º golo foi outra distracção colectiva e o 5º mercê da ingenuidade de Fucile. Contas feitas, cinco golos encaixados, cinco erros grosseiros da equipa. Neste aspecto em particular, o treinador não tem culpa (mas tem em muitos outros), mas teria que apontar o dedo aos seus jogadores pela atitude que tiveram e pela falta de profissionalismo, num clube que não está de maneira alguma habituado a estas exibições (já nem se fala do resultado), nem a esta tamanha pequenez. De resto, o costume dos últimos jogos. Falcão claramente o melhor, a jogar por dois ou três, Micael talentoso mas já em esforço; Hulk ingénuo e egoísta; Fucile noutro mundo, já não serve de desculpa o esforço e a garra do rapaz; Álvaro Pereira intermitente; Bruno Alves a jogar quase que por favor (não é o mítico 2 da casa, esses jamais tinham tal atitude); Varela a evidenciar-se e a mostrar serviço; Meireles sem forma; Rolando esforçado mas não consegue dar conta do serviço todo, muito menos quando tem que tapar os buracos dos outros. Depois olha-se para o banco e vem Rodriguez, um dos melhores. Mariano já deu provas que os golos marcados são apenas momentos e Guarin trapalhão sem saber muito bem o que fazer em campo.Enfim, no passado domingo jogamos com a Olhanense e vimos os nossos miúdos: Castro daria tudo para jogar 10 minutos contra o Arsenal, Ukra com certeza faria umas boas arrancadas e Rabiola seria um bom suplente de Falcão. Eles querem uma oportunidade, nós adeptos gostamos de ver a prata da casa e ainda por cima são mais baratos… Dêem uma oportunidade aos miúdos, se errarem pelo menos aprendem. Deixam a argentinada de vez, ou tragam apenas quem tem qualidade.
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