sábado, 31 de outubro de 2009

Mas anda tudo maluco?

Já estão a dizer que Jesualdo deveria sair, que esta época não conseguimos fazer melhor, que este ano não vamos ganhar nada... Mas o que é que se passa? Na época passada, por esta altura, tínhamos menos pontos no campeonato e estávamos quase eliminados da Champions League... No final da época foi o que viu: título de Campeão e da Taça de Portugal e 1/4 final da Champions.

Ontem jogamos mal outra vez? Sim. Mas já vimos este filme certo? A confiança no PENTA mantém-se inabalável. Aqueles tipos precisam é que lhes dêem um berro para saberem que camisola estão a vestir! E esse berro vai aparecer!

E além disso, de certeza não serão todos os jogos como ontem, em que o adversário marca na sua única oportunidade, em que falhamos vários golos a poucos metros da baliza, e em que o árbitro nos anula um golo totalmente limpo, pois não?

PS: Fui ao site do jornal A Bola ler o que diziam acerca deste jogo frente ao Belenenses e encontrei lá (até ao momento) 349 comentários... Todos sabemos que grande parte desses comentários não são de portistas. De facto, quando não ganhamos, há muita gente que fica feliz... Gente que vive destas alegrias (que são poucas por sinal)...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

9,5 no exame

Disputamos frente aos "estudantes" mais um exame rumo ao PENTA. Foi daqueles exames em que dizemos: "Tirei 9,5. E depois? É pouco, mas chega pra passar! feito! Venha o próximo!".

sábado, 24 de outubro de 2009

Porque somos mais felizes que os outros...

Para nós, autores deste blogue, que temos pouco mais de 20 anos, é de facto um privilégio ser adepto do FUTEBOL CLUBE DO PORTO. Nem tentamos contabilizar as competições que já festejamos, pois seriam necessárias longas horas. Desde que acompanhamos o FC Porto e o desporto em geral, não houve uma única época em que não festejássemos.

Não sei o que sentem os adeptos da nossa faixa etária faixa etária que apoiam os nossos clubes rivais, cujos títulos se contam pelos dedos de uma mão.

Ao contrário dos outros, para nós, GANHAR não é novidade... é apenas rotina.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Incrível também na Champions!

E ao 3º jogo da sua 2ª época, Hulk marca finalmente na UEFA Champions League, e logo por duas vezes, virando um resultado inicialmente negativo.

O adversário de ontem não era um dos grandes europeus, mas depois de vermos o que clubes como o Rubin Kazan e o Unirea Urziceni fizeram nesta jornada, ficou certo que a 100ª vitória de Jesualdo Ferreira ao serviço do Nosso Clube não seriam "favas contadas".

O APOEL cometeu a proeza de chegar ao intervalo com zero remates e um golo... (numa primeira parte em que estivemos a dormir, até conseguimos marcar um golo na baliza errada). Mas sempre ficou a ideia de que o FC Porto era claramente superior, e apareceu o Nosso Incrível para confirmar a nossa superioridade, facturando um "bis".

Escusados eram aqueles minutos finais de alguma apreensão, causados pela estúpida atitude de Mariano. Para além de ser uma nulidade em campo, ainda conseguiu piorar a sua situação, vendo um vermelho directo por agressão. Bem, claro que é sempre mau vermos um jogador nosso ser expulso, mas quando se trata do pior em campo... paciência, menos mau...

É de facto preocupante ver que, na ausência de Belluschi, temos de recorrer a Mariano...

Quanto aos melhores, "Cebola" está a regressar ao seu melhor nível, e Fucile e Fernando encheram o campo!

Agora com mais 5 pontos que APOEL e At. Madrid, os oitavos-de-final são já ali!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pesadelo azul

"Leio sempre com atenção o que Fernando Guerra aqui escreve – e ele escreve bem e pensa bem. Mas, terça-feira passada, creio que ele derrapou e cometeu o erro clássico que, a meu ver, sempre cometem os que, de fora, escrevem sobre Pinto da Costa: ficarem-se pelas aparências, pelos sinais exteriores de qualquer coisa mais funda e que não querem ou não alcançam entender. Eu, que julgo ser insuspeito de alinhar junto dos «que o seguem até de olhos fechados», como escreveu Fernando Guerra, fico sempre admirado por constatar que, após mais de vinte anos de liderança destacada no futebol português, o «fenómeno Pinto da Costa» (porque se trata mesmo de um fenómeno), continue a não ser decifrado por analistas, adversários e rivais.
Confesso que não segui com atenção as tais declarações que o presidente do FC Porto terá feito algures e que levaram Fernando Guerra a classificá-las como «resquício da pequenez que sempre caracterizou a sua política de conflitualidade, avessa à serenidade, à sensatez e à clareza» e decerto motivadas por um «pesadelo vermelho» que esta época estará a perseguir o líder azul. Que eu tenha visto, apenas registei umas declarações, no tom de ironia de que tanto gosta, agradecendo ao Benfica a contratação de Falcao. Se é a isso a que se referia Fernando Guerra, não me parece que justifique tamanho alarido. Basta recordar que o presidente do Benfica, esse sim, gastou os últimos três anos a visitar casas do Benfica pelo país inteiro e em todas elas tinha sempre um discurso de escárnio e ódio contra o FC Porto– com o qual visava desviar as atenções dos sucessivos falhanços desportivos da sua gestão (é, aliás, sintomático que esta época, em que o Benfica desatou enfim a vencer e a jogar futebol, Luis Filipe Vieira se tenha remetido a um silêncio inabitual).

Fernando Guerra diz que «Pinto da Costa não autorizou que o FC Porto crescesse quanto podia, transformando-o de um grande clube de implantação regional num outro de dimensão verdadeiramente nacional». Extraordinária afirmação esta! Que todos os factos, todos os números e toda a realidade desmentem, ano após ano! É verdade que Pinto da Costa sempre viveu amarrado a um discurso de cariz regional e regionalista, que lhe serviu no início para aglutinar todas as gentes portistas e fazer do FC Porto o grande clube do norte do país, símbolo perfeito do desafio do resto do país à hegemonia de Lisboa – no futebol, como no resto. Mas, ou porque tenha mudado de visão quando percebeu a dimensão imensa que o clube foi adquirindo, ou porque a criatura escapou ao criador, o facto é que isso hoje está longe de ser verdade e chamar ao FC Porto um clube regional sem dimensão nacional não cabe na cabeça de ninguém. O FC Porto é, neste momento, tetracampeão de futebol, depois de ter sido pentacampeão há pouco tempo. Conquista regularmente títulos nacionais em todas as modalidades profissionais (um ano houve em que chegou a acumular o título nacional nas cinco modalidades profissionais); foi, nos últimos três anos, o clube com mais assistências no estádio e tem hoje adeptos e seguidores de norte a sul, ilhas e emigração. Se isto não é um clube de dimensão nacional, o que será tal coisa?

Mas, nos últimos vinte anos, o FC Porto fez mais, bem mais do que isso: transformou-se no único clube português de dimensão internacional, duas vezes campeão europeu e campeão do mundo, segundo clube com mais presenças na Champions, fundador do G-14, onde sediavam os maiores da Europa, conhecido no mundo inteiro e com os seus principais jogadores cobiçados todos os anos pelos potentados europeus. Atendendo à dimensão crítica do nosso futebol, o que o FC Porto conseguiu é um verdadeiro «case study»: não conheço nenhuma empresa portuguesa que tenha adquirido uma dimensão além-fronteiras comparavel à do FC Porto. Que outra empresa portuguesa já foi considerada a melhor da Europa ou a melhor do mundo no seu ramo de negócio? Que outra levou o nome de Portugal aos confins do planeta, como o FC Porto o fez e faz?

Não ver isto, insistir em que tudo foi conseguido pela «pequenez» ou «conflitualidade» (ou por batota, como diz o disco rachado dos rivais vencidos) ou é cegueira em adiantado estado ou é má-fé. Não querer perceber que um êxito continuado só acontece a quem é melhor no planeamento, na organização, no profissionalismo e na motivação, a quem tem como filosofia de vida um grau de exigência e de competitividade acima dos demais, é uma caracteristica bem portuguesa. O sucesso que se destaca é sempre muito mal visto pelo comum dos portugueses e a reacção habitual não é a de tentar perceber as razões do sucesso e imitá-las, mas sim tentar destruí-lo, insinuando razões obscuras para o triunfo. Desde Alfarrobeira que essa é a nossa história. E a razão do nosso atraso sem remédio.

Muito na linha dos adversários portistas, Fernando Guerra acha que tudo foi obra de um homem só e profetiza tranquilamente que tudo se há-de desmoronar, no dia em que Pinto da Costa passar à reforma. Pois, quem viver, verá. Mas se espera, como escreveu, que o resultado das últimas autárquicas (ou das anteriores) na cidade do Porto já é um prenúncio seguro do fim iminente de Pinto da Costa e da hegemonia nacional dos portistas no futebol, o melhor é esperar sentado, porque de novo não percebeu. Não deixa, aliás, de ser eloquente que, enquanto que os cidadãos do Porto distinguem bem o voto muncipal do voto clubistico, sejam os analistas a proceder entusiasticamente a essa confusão. Segundo eles, se Rui Rio, inimigo confesso do FC Porto, ganha as eleições no Porto, é porque o clube está a perder adeptos na sua própria cidade. Do mesmo modo que quando os sportinguistas Jorge Sampaio e Pedro Santana Lopes ganharam a Câmara de Lisboa, isso só podia significar que o Benfica estava a perder adeptos na capital…É certo que eles não hostilizaram o Benfica, como Rui Rio, numa atitude de arrogância gratuita e ridícula, resolveu fazer com o FC Porto. E se também é certo que Rui Rio tem vencido as eleições apesar da sua hostilidade declarada ao maior clube e maior símbolo da cidade, também o F.C.Porto tem vivido muito bem com essa hostilidade: tem ganho títulos nacionais e internacionais e a única consequência é que agora não os festeja frente aos Paços do Concelho, conforme era tradição.

Enfim, para acabar e em abono da verdade histórica, é preciso dizer que não é verdade que o clube (isto é, Pinto da Costa), ao vencer a Liga dos Campeões, «em lugar de festejar com a exuberância justificada… tenha optado por destapar desavenças internas com o objectivo de desvalorizar o trabalho do treinador, José Mourinho, o qual, no regresso da Alemanha, abandonou o aeroporto pela porta do lado, por forma a evitar encontros indesejáveis com a facção mais descontrolada da obediente claque». Não é verdade, simplesmente. Eu estava lá e vi- no estádio, no avião, no aeroporto. Não havia ninguém, do presidente ao mais simples adepto, que quisesse desvalorizar o trabalho de Mourinho e que não quisesse a sua continuação: foi ele que, legitimamente aliás, quis voar outros voos. E foi ele quem optou por não festejar exuberantemente o título europeu – nem no estádio, nem no avião, nem depois, no Dragão. Conforme é mais do que sabido, Mourinho teve um problema de natureza pessoal com parte da claque portista e foi por isso que escolheu sair por uma porta lateral e desaparecer dos festejos. Não discuto se tinha ou não razão para proceder assim: limito-te a corrigir a versão de Fernando Guerra porque ela não é verdadeira e não serve de exemplo à sua tese."

Miguel Sousa Tavares in A Bola

domingo, 18 de outubro de 2009

Não há duas sem três

Um notícia que já nem é notícia: 3º jogo entre o FC Porto e o Sertanente, 3ª vitória do FC Porto por 4-0, e 3º bis de Farías frente a esta equipa da Beira Interior.

Foram quatro os juniores que ontem participaram no jogo, sendo que um deles (Sérgio Oliveira) jogou durante os 90 minutos, tendo sido claramente um dos melhores em campo. Titular com apenas 17 anos, Sérgio Oliveira passou a ser o mais jovem jogador a vestir a camisola do FC Porto. Bateu o record até agora na posse do bi-bota Fernando Gomes. Mas imaginemos que Sérgio era de outro clube... agora imaginem algumas das capas dos jornais de hoje, elogiando o potencial de uma "nova estrela".

Foi bom ver jogadores como Pedriger, Maicon e Nuno André Coelho, que dificilmente terão muitos minutos esta época, devido à qualidade dos seus directos "rivais" nas suas posições.

E o Sertanense fez tudo para vencer no Dragão! Até tinha um jogador chamado Platini...

De facto a Taça de Portugal proporciona grandes momentos, tal como este. É o que acontece quando estamos a falar de jogos entre equipas amadoras...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Este é o DEUS de Maradona

Bolatti marcou o golo que colocou a Argentina no próximo Campeonato do Mundo. Maradona bem lhe pode agradecer.

Mas que não venham aqueles tipos do costume, que de futebol percebem menos do que eu de neurologia e medicina oriental, porque foi visível que Bolatti no FC Porto... simplesmente não dava! E ponto final! Antes de ter sido chamado por Maradona, nunca ninguem disse que Bolatti fazia falta ao clube... E isso não mudou. Bolatti é bom jogador, mas não para o FC Porto.

Possivelmente não voltará ao Nosso Clube, e só lhe podemos desejar as melhores felicidades! E estou a contar que ainda nos renda uns belos euros...

Em todo o caso, não deixei de soltar um sorriso quando soube que foi um emprestado pelo FC Porto que carimbou o passaporte argentino para a África do Sul. E para pena dos pasquins do costume, que tanto apregoavam dois outros supostos heróis, um deles nem jogou, enquanto que o outro foi substituído por estar a ter uma má exibição...

sábado, 10 de outubro de 2009

Mais uns brindes da TVI

Terminou há pouco o jogo Portugal vs Hungria, transmitido pela TVI, e mais uma vez foi possível verificar o quão de fraca qualidade são os seus comentadores.

No golo de Liedson, houve algumas dúvidas se a bola teria entrado totalmente na baliza ou não, e o palhaço João Querido Manha disse: "Este golo faz-me lembrar um remate de Petit à baliza de Vítor Baía, há uns anos, também naquela baliza, em que a bola entrou totalmente, mas o árbitro não viu". Factos são factos, e o facto é que a bola não entrou totalmente. Aliás, quando Liedson marcou, eu lembrei-me de um golo de Clayton também num Benfica vs FC Porto em que a bola entrou totalmente na baliza, mas o árbitro não viu, ou não quis ver. Aqui estão ambos os lances:





Mas dos jornalistas da TVI já se espera tudo, isto não nos surpreende. Hoje foram vários os momentos que me proporcionaram gargalhadas. Sempre que Nani queria fintar tudo e todos e perdia a bola, o comentador dizia: "Fantástico Nani!". Gostei também da flash-interview, quando o repórter perguntou ao Simão se este se lembrava do 1º golo. Bem, Simão disse que se recordava do golo. Mas então que queriam que ele dissesse? Algo do género: "Golo? Qual golo? Não me lembro de nada..."

É mais do mesmo num canal que continua em não apostar numa melhoria dos seus jornalistas desportivos...

Uma questão de amor eterno...

Um romance para acompanhar, amanhã, na revista J.

Erre de ranking

Eu gosto de rankings. Na verdade, sou doido por estrangeirismos, mas os rankings são muito mais do que simples estrangeirismos. Os rankings são aquilo que separa os homens dos miúdos, o trigo do joio, os uns dos outros. E, depois, os rankings são mais ou menos como os resultados eleitorais: há sempre uma forma de olhar para um resultado eleitoral e ver uma vitória retumbante onde os outros apenas conseguem ver uma derrota vergonhosa. Mais do que isso, podemos usar os rankings apenas quando nos dá jeito e ver neles apenas aquilo que queremos ver. Ora, pelos vistos, nos últimos dias deu jeito ressuscitar um desses rankings que jazia morto de desinteresse e arrefecia na sombra há alguns meses apenas porque uma determinada equipa subiu várias dezenas de lugares de um momento para o outro. No rodapé da notícia, a contragosto, escrevia-se que, afinal, a primeira equipa portuguesa nesse ranking era outra, a do costume. Mas claro que isso já não é notícia.

Jorge Maia, in O Jogo

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O pasquim no seu melhor... mais uma vez!

O pasquim da Travessa da Queimada brinda-nos, na sua edição de hoje, com esta fantástica página. Ora, segundo esta "conceituada" publicação, o FC Porto venceu o Olhanense por 2-0, e não por 3-0 como todos pensávamos, e Falcão afinal só tem 5 golos marcados no campeonato... e eu que pensava que ele já tinha marcado 7... (clique na imagem para ver tamanhos erros).

É o jornalismo de sarjeta do costume...

Falcão tem mesmo Olh(ã)o para o golo!

7 em 7! Assim se resume a prestação de Falcão no campeonato. Ontem, frente ao Olhanense, marcou mais dois golos, atingindo o 7º tento na Liga, em sete jogos. Tem-se tornado hábito elogiar este jogador nos últimos dias, mas de facto as suas exibições justificam plenamente os elogios. Teremos aqui um novo Mário Jardel (nos seus bons tempos)?

Belluschi! Fantástico também. Dois passes para golo. Parece que Jesualdo começa a perceber que o argentino é mesmo craque, e o seu lugar é na equipa titular.

E o Incrível? Depois de ter sido o melhor em campo frente ao Sporting e At. Madrid, ontem volta a fazer uma exibição de encher o olho, sempre em prol da equipa (assim sim Hulk!). Diria até que anda é com a pontaria demasiado afinada.... Dois grandes remates ao poste é obra...

O Nosso Capitão fez também um golo, fruto da sua grande capacidade de elevação, e vimos um Raúl Meireles em subida de forma, terminado em grande na posição de nº 10. E já agora, Mariano González esteve em campo?

Gostei também dos nossos emprestados. Castro, Ukra e Rabiola foram os melhores da equipa da casa. E olhando para o nosso banco, Castro e Ukra teriam certamente lugar no nosso actual plantel...

Pela negativa, destaco dois factos: a atitude de alguns adeptos do FC Porto antes do jogo. Atitudes dessas não! Se é para isso, a direcção do clube que lhes retire os apoios. Talvez os meninos se acalmem...; destaco também o espectáculo do árbitro Pedro Henriques. Uma coisa é ter critério alargado, outra coisa é permitir agressões como se nada fosse... Tomás Costa entrou em campo "apenas e só" para lhe partirem o nariz...

Ah, e já me esquecia! Este jogo foi transmitido pela RTP! À 7ª jornada pudemos finalmente ver o FC Porto no canal público. E dizem que os próximos dois jogos do Tetracampeão voltarão a ser transmitidos pela RTP. Será para compensar? Critérios engraçados sem dúvida...

domingo, 4 de outubro de 2009

Finalmente o Sr. 4 milhões!

Prediger, médio que custou cerca de 4 milhões de euros foi finalmente convocado para um jogo oficial. Se vai jogar ou não, ainda não sabemos, mas terá muito que provar para nos fazer crer que a quantia nele investida não foi mais um daqueles casos absurdos com que, por vezes, o FC Porto nos brinda, recorrendo ao mercado sul-americano, adquirindo jogadores que se revelam autênticos fiascos . Veremos o que dará este Pedriger. Para já, damos-lhe o benefício da dúvida. A ele, e à direcção do clube claro.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Rabah Madjer... Perdón, Radamel FALCÃO!

Vencemos os espanhóis por 2-0. Mas depois de vermos este momento, só podemos dizer: "Mais palavras para quê?"