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Foi um jogo típico de final de época, em que o clube favorito após ter marcado cedo (terá sido o último golo de Lisandro ao serviço do FC Porto?) controlou toda a partida, sem nunca ter visto a sua vantagem ser muito ameaçada por um digno Paços de Ferreira.
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E claro, ouvir o nome de PINTO DA COSTA e o hino oficial do FUTEBOL CLUBE DO PORTO a serem cantados em pleno estádio do regime, dá de facto um gozo muito especial!
Foi um jogo fraco muito por culpa do FC Porto a quem se exigiria um futebol mais brilhante e ao alcance do seu potencial.
ResponderEliminarFora isso esta final constituiu uma festa do futebol onde houve fair-play, convivência pacífica entre os adeptos de ambos os clubes e muito apoio às respectivas equipas.
Não vou enaltecer os pic-nic, as sardinhadas ou os churrascos, na mata do Jamor, tão ao gosto de alguns comentadores, para justificar as finais da Taça de Portugal no obsoleto estádio nacional.
Nisto estou com o Presidente: Querem sardinhadas? venham à Afurada ou ao Senhor de Matosinhos.
Quanto a Jesualdo, lá matou a curiosidade dos jornalistas. Mais duas épocas de dragão ao peito.
Espero as devidas correcções no plantel no sentido de melhorar a qualidade do passe, da circulação da bola e do poder de fogo que nos permita ambicionar voos mais altos.
Um abraço